A nascente na Serra da Canastra não resistiu à seca |
Artigo do professor Jaime t. Oliva, do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB-USP), publicado na revista Carta Fundamental, alerta para o uso dos recursos hídricos no contexto atual, marcado por mudanças climáticas
com recorrentes períodos de estiagem. O texto aborda os conceitos de dinâmica dos rios e ciclo hidrológico e questiona a sustentabilidade do projeto de transposição do rio São Francisco.
Em argumento contundente Oliva afirma que o "melhor dado para demonstrar a gravidade da seca é a vazão média do São Francisco registrada este ano: 49 m3/s, a menor registrada em 83 anos de medição do rio. A vazão média histórica é de 2.850 m3/s."
Os períodos de estiagem geram graves consequências, não só para as condições naturais do rio, mas também para a população e para um conjunto de atividades econômicas. O rio é fonte geradora de energia e suas águas são intensamente utilizadas para irrigação.
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