Na semana passada o MAC recebeu a guarda provisória de uma urna funerária indígena. Ela foi escavada em outubro de 2007, no sítio arqueológico Ninhal, localizado no vale do córrego do Capoeirão, tributário da margem esquerda do rio São Francisco, no município de Iguatama - MG.
O cemitério indígena foi identificado quando da aragem com maquinário pesado em uma lavoura de milho. uma equipe de arqueólogos do Setor de Arqueologia do Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG fez uma intervenção emergencial no terreno, resgatando a urna funerária e grande quantidade de fragmentos cerâmicos, ossos e carvões.
O cemitério indígena foi identificado quando da aragem com maquinário pesado em uma lavoura de milho. uma equipe de arqueólogos do Setor de Arqueologia do Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG fez uma intervenção emergencial no terreno, resgatando a urna funerária e grande quantidade de fragmentos cerâmicos, ossos e carvões.
Desde então todo material ficou depositado nas dependências da atual Faculdade em Meio Ambiente Alto São Francisco (ESMA). O material fragmentado foi resgatado em 2008, pelo arqueólgo Gilmar Henriques, que procedeu a sua curadoria no Laboratório de Etnoarqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP. Posteriormente, já no laboratório do MAC, a restauradora e arqueóloga Drª. Silvia Cunha Lima fez um trabalho exaustivo, que resultou em duas peças restauradas, que compunham o acompanhamento funerário da urna (clique aqui, aqui e aqui, para ver fotos).
Recentemente, a Procuradoria da República em comum acordo com a 13ª Superintendência Regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) determinaram o traslado e permanência provisória da urna funerária nas dependências do MAC, aonde ela passará por trabalhos de curadoria, análise e conservação, para que seja em breve integrada à exposição pública.
Recentemente, a Procuradoria da República em comum acordo com a 13ª Superintendência Regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) determinaram o traslado e permanência provisória da urna funerária nas dependências do MAC, aonde ela passará por trabalhos de curadoria, análise e conservação, para que seja em breve integrada à exposição pública.
Operação de traslado da urna funerária entre uma sala da ESMA (fotos 1 a 5), em Iguatama, e o laboratório de arqueologia do MAC, em Pains (fotos 8 e 9). Clique na imagem para ampliá-la. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário